RESULTADO FINAL DA PRIMEIRA FASE:
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
SETE X YPIRANGA
DOMINGO, DIA 04 DE JANEIRO DE 2015 AS 16 HORAS NO ESTÁDIO MUNICIPAL DE MINDURI
Sete
de Setembro FC 1 x 1 Ypiranga A.C.
Foi uma grande decisão,
marcada por inúmeras confusões, provocações, gols bonitos e que levou aquele
que foi mais competente durante as primeiras fases do campeonato. Aquele que
jogou melhor as 3 partidas, foi punido por não matar os jogos quando estava à
frente do placar nos dois últimos jogos das finais. Mas futebol é isso, esporte
é isso, apenas um se sagra o campeão, como o Sete conquistou por duas vezes
frente ao Ypiranga em 2013 (LDC e LAF), desta vez coube ao Sete ser vice frente
ao Ypiranga no ano de 2014.
O
Terceiro Jogo: Como todo Sete e Ypiranga, o jogo nunca
começa no domingo as quatro da tarde, o jogo começa muito antes, este começou
lá em 2014, logo após o “apito final” do fraquíssimo árbitro Émerson Ferreira
Almeida na partida em que as duas equipes empataram em 3 a 3, em 21/12/2014. Logo
após o jogo, ameaças por telefone, intimidações com facas aos dirigentes do
Sete... Já na quarta-feira chega na Liga um recurso do Ypiranga, por sinal mal
formulado, sem embasamento legal pedindo os pontos da partida ao TJD (Tribunal
de Justiça Desportiva) da LAF, o qual foi indeferido por 4 votos a 0 em favor
do Sete de Setembro. Nosso técnico e Presidente foi punido com 5 jogos de
suspensão. Julgamento este que nunca aconteceu em vésperas de uma decisão de
campeonato. A cidade sede da partida extra foi escolhida por indicação do
adversário, sem concordância da presidência do Sete de Setembro. O local
destinado à torcida e os bancos de reservas também, “sorteados” sem comunicação
à presidência do Sete de Setembro. Estes foram fatos que apimentaram ainda mais
este grande clássico.
A cidade de Minduri foi
invadida pelas torcidas de Cruzília, Amarelo e Verde nas arquibancadas se
contrastavam e davam um brilho a mais à decisão. O dois times, com o que tinham
de melhor à disposição entraram em campo. O Sete, como já havia acontecido nos
jogos anteriores esteve muito melhor, várias chances de gols perdidas, meio de
campo controlando o jogo, mas queria o destino que para a bola ultrapassar a
meta do gol amarelo, não era só jogar mais bola, seria preciso mais do que
isso. Foi o que aconteceu logo aos 3 minutos do segundo tempo, quando Cojak
acertou uma brilhante cobrança de falta, que golaço, “na gaveta” “lá onde a
coruja dorme” como diria Sílvio Luis. E as oportunidades continuavam a
aparecer, Dieguinho quase da pequena área bateu para defesa de Anderson, Cojak
por duas vezes após jogada de Rafinha e o próprio Rafinha após jogada
individual... Faltou sorte, pois sobrava qualidade técnica, sobrava vontade,
sobrava tudo, menos sorte.
Bem postado em campo e com
vantagem no placar o Sete se segurava até que aos 33 minutos do segundo tempo, com
três marcadores à sua volta, Japinha conseguiu um cruzamento improvável da
ponta esquerda em direção à cabeça do artilheiro Fabinho, que antecipou à
marcação de Reji camisa 8 do Sete e cabeceou sem chances para Luis Filipe, 1 a
1, e agora, aquela sorte que estava faltando ao Sete precisaria aparecer ou o
titulo ficaria mesmo com o adversário.
Daí em diante, nos doze
minutos finais do tempo normal e nos 30 minutos de prorrogação o que se viu em
campo foi uma verdadeira “catimba”, bolas sendo furadas por dirigentes do
Ypiranga, atletas do banco de reservas adentrando o campo para provocarem
jogadores do Sete, o técnico do Ypiranga jogou uma garrafa de água na cara do
árbitro Igor Benevennuto. Dirigentes eram expulsos pelo árbitro, mas não saiam
de campo, um cai cai de jogador... Tanto é que no segundo tempo da prorrogação
a bola rolou no máximo quatro minutos, os outros tantos foram de “cera” como se
diz no meio do futebol. Mas lembra daquela sorte que citei a pouco, pois é,
faltou ela, no último lance do jogo, quando Thiaguinho de cabeça colocou a bola
no cantinho e quando ela já ia entrando o goleiro tirou. Faltou sorte para o
Sete, mas sobrou vontade, sobrou honra, sobrou brio nos jogadores. Eles foram
guerreiros, nossa diretoria foi guerreira, nossa torcida foi guerreira e são
verdadeiros CAMPEÕES! Não só de vitórias vive o Sete, mas de derrotas,
dolorosas que nos servem de aprendizado, que nos fortalecem para novos desafios
e novas batalhas. É com esse sentimento, de dever cumprido, de termos honrado o
escudo que defendemos que nós terminamos a L.A.F. 2014, pois o que tinha que ser
feito foi feito e quis o destino que o MAIOR CLUBE DE FUTEBOL AMADOR DA REGIÃO
erguesse o segundo!
Confira os gols do jogo:
Confira os gols do jogo:
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