Neste espaço, estaremos levando o torcedor do Sete a se lembrar de épocas gloriosas do nosso Verdão. Ex-atletas, que deixaram saudades no nosso clube dando seus depoimentos e nós buscaremos fotos para ilustrar ainda mais nosso Blog.
Landinho, um dos maiores jogadores que Cruzília viu jogar:
Quais os titulos que conquistou pelo Sete?
Além de inúmeros torneios, fomos campeões de 1984 e 1986.
Cite algumas histórias de vestiário que você viveu quando atuava pelo Sete.
Não me lembro de uma história específica. Mas não me sai da memória as preleções táticas e relevantes de treinadores como Sr. Célio e do Marco Antônio das quais seguíamos rigorosamente. Não me sai da cabeça as massagens do Nita e do Cuia, com aquele óleo milagroso. Não me sai da cabeça o angústia e nervosismo do meu primo “Zé Boleiro”. Não me sai da cabeça a união e concentração de todos e da oração antes das partidas.
Para você, o que representou ou representa ser um jogador de Sete?
O Sete representou minha vida como atleta. Sou conhecido em inúmeras cidades como um grande jogador do passado. E fico orgulhoso por fazer parte de uma geração vitoriosa. Certa feita, a Prefeitura Municipal de Baependí concedeu títulos e um certificado para as celebridades da época. Tenho até hoje guardado o certificado que recebi deles como o melhor atleta do Sul de Minas.
Deixe aqui uma mensagem para essa nova geração do Verdão.
Quero ver esta nova geração fazer como a gente. Trabalhar sério e duro. Buscar os gols e os títulos de maneira obstinada como fazíamos.
Fico feliz por ver esta chama verde brotar novamente no coração dos Cruzilienses. É prazeroso ver nosso estádio cheio e a torcida inflamada, sempre em busca de novas conquistas. Ser Sete é isso. Ser grande. Ser forte. Ser sempre o MELHOR.
Landinho, um dos maiores jogadores que Cruzília viu jogar:
Quando e como começou sua história no Sete?
Quando eu tinha em torno de 8 ou 9 anos, jogava pelada com vários moleques na parte externa do campo do sete. Onde se localiza hoje a praça, em frente à piscina. Continuamente eu via o Poléca, Sr. Alceu, e jogadores titulares do sete, que estavam indo para o treino, e paravam para assistir nossa “peladinha”. Isso me incentivava a caprichar e dar tudo de mim, afinal, eles eram meus ídolos. Por ali passavam o Covinha, Zé Maria, Bereta, Mineirinho, Jacinto, Galé, Dalmo, Dácio, Gil e tantos jogadores que serviam de espelho para meu futuro como jogador. Com doze anos, fui convidado pelo Poléca, para treinar no dente de leite. E com 16 anos, eu já estreava ao lado de vários destes craques, que, com suas experiências, se transformaram no equilíbrio perfeito para a minha trajetória. Vale lembrar, que na estréia, ganhamos de dois a um do São Vicente com um gol do Covinha e outro meu.
Quando eu tinha em torno de 8 ou 9 anos, jogava pelada com vários moleques na parte externa do campo do sete. Onde se localiza hoje a praça, em frente à piscina. Continuamente eu via o Poléca, Sr. Alceu, e jogadores titulares do sete, que estavam indo para o treino, e paravam para assistir nossa “peladinha”. Isso me incentivava a caprichar e dar tudo de mim, afinal, eles eram meus ídolos. Por ali passavam o Covinha, Zé Maria, Bereta, Mineirinho, Jacinto, Galé, Dalmo, Dácio, Gil e tantos jogadores que serviam de espelho para meu futuro como jogador. Com doze anos, fui convidado pelo Poléca, para treinar no dente de leite. E com 16 anos, eu já estreava ao lado de vários destes craques, que, com suas experiências, se transformaram no equilíbrio perfeito para a minha trajetória. Vale lembrar, que na estréia, ganhamos de dois a um do São Vicente com um gol do Covinha e outro meu.
Quais os titulos que conquistou pelo Sete?
Além de inúmeros torneios, fomos campeões de 1984 e 1986.
Cite algumas histórias de vestiário que você viveu quando atuava pelo Sete.
Não me lembro de uma história específica. Mas não me sai da memória as preleções táticas e relevantes de treinadores como Sr. Célio e do Marco Antônio das quais seguíamos rigorosamente. Não me sai da cabeça as massagens do Nita e do Cuia, com aquele óleo milagroso. Não me sai da cabeça o angústia e nervosismo do meu primo “Zé Boleiro”. Não me sai da cabeça a união e concentração de todos e da oração antes das partidas.
Para você, o que representou ou representa ser um jogador de Sete?
O Sete representou minha vida como atleta. Sou conhecido em inúmeras cidades como um grande jogador do passado. E fico orgulhoso por fazer parte de uma geração vitoriosa. Certa feita, a Prefeitura Municipal de Baependí concedeu títulos e um certificado para as celebridades da época. Tenho até hoje guardado o certificado que recebi deles como o melhor atleta do Sul de Minas.
Deixe aqui uma mensagem para essa nova geração do Verdão.
Quero ver esta nova geração fazer como a gente. Trabalhar sério e duro. Buscar os gols e os títulos de maneira obstinada como fazíamos.
Fico feliz por ver esta chama verde brotar novamente no coração dos Cruzilienses. É prazeroso ver nosso estádio cheio e a torcida inflamada, sempre em busca de novas conquistas. Ser Sete é isso. Ser grande. Ser forte. Ser sempre o MELHOR.
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Gil - Ex Goleiro do Sete |
- Olha fico muito feliz de vocês lembrarem de quando joguei aí pois faz muito tempo! Foi onde fiz mais amigos e onde mais tive prazer de jogar. Joguei 3 anos no Sete, de 1994 a 1997. O ano de 1994 foi muito marcante pois o time era todo de Cruzilia e eu de Minduri! O tecnico foi o Marco Aurelio e o presidente foi o Nilson. Os dois responsaveis pela minha vinda! O jogo mais marcante foi em maio de 1994 Ypiranga 0 x 0 Sete no campo deles. O Ypiranga fazia 3 anos que nao ganhava do Sete entao eles trouxeram o time inteiro de Sao Bernado do Campo, Lorena, Cachoeira Paulista e pelo fato do Sete nao ter jogador de fora, apostaram que seria de 5 a 0 pra cima! Naquele jogo fomos sufocados do primeiro minuto ate aos 45 minutos do segundo tempo, foram mais ou menos 15 defesas cujo muitas ainda continuo nao entendendo como nao foi gol! Tava "benzido" mesmo. Foi a melhor atuacao que tive na vida. A torcida do Ypiranga nao acreditava, foi marcante!
Outro jogo marcante foi quando joguei pelo o Minduri contra o Sete em Cruzilia e fui aplaudido de pé pela torcida do Sete quando entrei em campo. Deu vontade de nao jogar contra o Sete pois vi muita gente que eu gostava muito no Sete assitindo o jogo! Da turma que ta jogando hoje, de Minduri nao cheguei a jogar com ninguem mas conheco todos. O Julio é meu primo e o Teteco de Andrelandia eu ja joguei com ele. Quero te parabenizar pelo blog e mande meu recado de coracao pra todos: Vamos ganhar domingo!
Valeu....Abração...Gil!
S.S.F.C. - Primeiro em pé, da direita pra esquerda, o Goleiro Gil, natural de Minduri e Setembrino de coração! |
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