quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SF - ITANIL X SETE

DOMINGO, 30 DE OUTUBRO DE 2011 EM MADRE DE DEUS DE MINAS
ITANIL 1 X 0 SETE DE SETEMBRO
O clima era bom, tudo para que o bom futebol fosse jogado, exceto o gramado do Campo de Madre de Deus. Até os três minutos iniciais, o Itanil pressionou o Sete, arriscando chutes de longa distância. O Sete melhourou no jogo e teve diversas oportunidades, Déverson chutou na trave, Juninho perdeu duas oportunidades, Júnior com suas arrancadas também criava boas chances para o Verdão. Fim do primeiro tempo 0 a 0.
Na segunda etapa, o Itanil melhorou, Breithner que fraturou o pés no mês passado, atuava no sacrifício e comandava a equipe azul. O Sete, se perdeu um pouco em campo, mas ainda perdia oportunidades. Aos 17 minutos do segundo tempo, em uma bola que sobrou de uma cobrança de escanteio, o atleta do Itanil apareceu livre na linha da pequena área e fez o gol do jogo. O Itanil continuou pressionando o Sete, mas como uma equipe guerreira, o Sete não desistia, e em uma das melhores oportunidades do jogo, Déverson deixou Júlio na cara do gol e o meia carimbou a trave mais uma vez.
Final de jogo Itanil 1 a 0. Agora o Sete precisa de um empate ou uma vitória simples para levar a decisão para a terceira partida em campo neutro.


S.S.F.C. - EQUIPE DO VERDÃO

LANCE DO JOGO


 


 

 


 
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

SETE X SANTANENSE

DOMINGO, DIA 23 DE OUTUBRO DE 2011 NO CAMPO DO SETE EM CRUZÍLIA

SETE DE SETEMBRO 2 X 0 SANTANENSE

Mais uma vez fizemos valer o nosso mando de campo. 2 a 0 para o Sete frente ao Santanense.
A equipe de Santana do Garambéu, não chegou nem a assustar o gol do nosso time, porém foi um adversário aguerrido, valente e fez a nossa classificação às semifinais ser ainda mais merecida e festejada por toda nossa torcida. Rodriguinho no primeiro tempo e Juninho na etapa final fizeram para o Sete. Destaque também para o goleiro adversário, que fez várias defesas bem difíceis.
O Sete começou pressionado o adversário, que encurralado marcava atrás da linha do meio de campo e tentava buscar alguns contra-ataques. Juninho, Alan e Nenên finalizavam e perdiam chances claras de gol para o Sete. Charlan que ainda no primeiro tempo fez sua estréia na vaga de Júlio machucado arricou alguns chutes de longe e levou perigo ao Santanense. Quando a torcida começava a ficar impaciente com as chances perdidas, o goleirão do Santanense colaborou e soltou um cruzamento no pé do meia Rodriguinho que só empurrou para as redes... Festa no recanto do gigante! 1 a 0 Verdão.
No segundo tempo, a mesma postura, busca incessante para o gol. Juninho, Charlan e Denilson abusavam da sorte e perdiam oportunidades uma atrás da outra. Em um belo passe do volante Edgar, Juninho chutou com raiva e a bola bateu no travessão e entrou 2 a 0 e classificação assegurada. Daí para frente foi só tocar a bola e aguardar o apito final do árbitro da Federação Paulista de Futebol Sr. Alex Meirelles.


O Sete classificou às semifinais com a melhor campanha entre todos os grupos e fases.Com isso decidirá os jogos sempre em casa. Nosso próximo jogo será contra o Itanil de Madre de Deus, adversário que já enfretamos por duas vezes na primeira fase: Sete 1 a 0 em casa e 3 a 3 fora.

No outro jogo do grupo 5, o Ypiranga foi a Minduri e venceu o time da casa por 3 a 1. Mesmo vencedo a equipe amarela foi eliminada da LAF 2011.
No grupo 6, o Itanil venceu o Cruzeiro por 6 a 0 e São Vicente X Atalanta empataram em 1 a 1. São Vicente e Itanil classificados.


Renato e Bereta - Duas gerações do Sete

Vestiário do Sete, organizado pelo Marcelo WO

Vestiário do Sete, organizado pelo Marcelo WO

S.S.F.C.

Lance do Jogo

Júnior atacante do Sete


Lance do Jogo

Saída de jogo após segundo gol do Sete marcado por Juninho nº11

Apito final e comemoração do Verdão


Festa da TORCIDA pela classificação do Sete e pela eliminação do Ypiranga
  
TOS

TOS

Criatividade dos trocedores... Que essa brincadeira fique dentro do estádio de futebol




quinta-feira, 13 de outubro de 2011

YPIRANGA X SETE

YPIRANGA 3 X 2 SETE DE SETEMBRO

No clássico municipal, o Ypiranga foi melhor. Aproveitou as oportunidades e saiu vencedor deste jogo. Na "guerra" que é uma disputa de Liga, o Verdão segue firme na frente, necessitando de uma vitória simples frente ao eliminado Santanense.


O jogo começou com um clima de decisão, as torcidas cantando, fogos no céu cheio de núvens e chuva que São Pedro mandava.
O Ypiranga começou melhor, pressionando o Sete, o que era de se esperar, pois aequipe amarela precisava fazer o resultado. O meio de campo do Sete não encaixou, a defesa do Verdão, falhava na marcação, principalmente nas bolas aéreas. Aos 15 minutos, Juninho arrancou na ponta esquerda, driblou o zagueiro do Ypiranga e sofreu penalti. Ele mesmo cobrou e abriu o placar. A torcida do Verdão foi a loucura...



Não durou muito a nossa vantagem, Ismael, de cabeça igualou o marcador aos 20 minutos, e aos 36  mais um gol do Ypiranga, bela tabela e linda conclusão do lateral direito Daniel. 2 a 1 YAC.



No intervalo, os atletas se cobraram muito, e o técnico acertou a equipe. Até que deu certo, o Sete voltou melhor e buscava o empate, mas aos 20 minutos, Horácio acertou um belo chute de muito longe e acertou o ângulo de Lucas, ampliando para 3 a 1.
O Sete continou em cima e em uma bela jogada entre Juninho e Júlio, Juninho fez mais um no cantinho do goleiro Lilinho. No final, a chuva apertou, encharcou o gramado e o futebol ficou quase impraticável. Final de jogo 3 a 2 Ypiranga.



O Sete caiu para segundo na chave 5. O Minduri lidera pois nesta rodada venceu por 2 a 1 e eliminou o Santanense. O Ypiranga segue em terceiro, necessitando vencer e tirar uma diferença de 7 gols de saldo, ou seja, vncer por 4 gols de diferença para se classificar. Nosso Verdão, precisa de uma vitória simples frente ao eliminado Santanense na próxima semana.


Fabiano, presidente do SSFC com o árbitro da CBF (aspirante à FIFA) Luiz Flávio de Oliveira

TOS

TOS

HULK - GUERREIRO DO VERDÃO!




quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A NAÇÃO ESTÁ DE LUTO

Hoje, faleceu o Sr. Alceu, uma das pessoas mais atuantes do nosso Clube.

O Sete de Setembro Futebol Clube, acima de tudo agradece, por todo tempo, trabalho e amor dedicados durante toda sua vida à nossa bandeira.


HOMENAGEM PÓSTUMA AO SAUDOSO SR. ALCEU 

            “Dizer muito obrigado é bonito em todas as línguas, até na  língua dos mudos.”
            Agradecer é sinal de que se sabe dar valor aquilo que se recebeu; é dar uma resposta de amor ao bem recebido.
            Agradecer é manifestar o desejo de corresponder ao bem que foi doado, principalmente o bem que veio do coração, da emoção, do mais profundo de nosso ser.
            E a Família Setembrina se faz presente para render sua homenagem e para agradecer.
            O bem que a pessoa do Sr. Alceu proporcionou ao nosso clube setembrino, o seu esforço, a sua disponibilidade, o seu dinamismo, o seu trabalho incansável e brilhante em favor de nosso Verdão, tem um grande merecimento e o seu nome será sempre lembrado em nossa entidade desportiva.
            Sr. Alceu foi um inigualável desportista amador, uma sementeira nos verdes gramados setembrinos. Ali ele plantou, ali ele colheu. Plantou projetos. Plantou bons exemplos. Plantou ensinamentos, amor, dedicação, disposição, disciplina e sabedoria. E ali ele colheu seus louros, colheu bons frutos. Ali revelou grandes craques. Ali ele fez por merecer seus momentos de glória, de conquistas, de títulos e de vitórias. Ele foi um mestre na arte de ensinar com os pés e com a cabeça a desenvolver a habilidade com “a bola”, ensinou dribles perfeitos, passes certeiros, a arte de chutar e balançar as redes, arrancando aplausos, levantando o povão nas arquibancadas, extraindo das gargantas o sufocado grito de gol, do pedido de “mais-um”, do coro ensaiado da torcida gritando:
“É campeão! É campeão! É campeão!”.
           A sua presença em nosso meio muito nos honrou e nos orgulhou.
           Nesse momento de pesar para todos nós, não vamos extrair da garganta o sufocado grito de gol de épocas remotas, mas vamos simplesmente dizer: Sr. Alceu  foi um “Marco” em nossa história, foi um Porto-Seguro durante várias décadas,  foi um sustentáculo e grande responsável por muitas alegrias vividas pelo Verdão.
            Durante gerações inteiras o seu nome será lembrado, pois o seu trabalho ali foi marcante, carismático, exemplar e inigualável.
            Que na Pátria Celeste ele encontre o merecido descanso eterno e que junto a Deus Pai, ao som do coro dos Querubins e Serafins, ele continue torcendo, vibrando e intercedendo por todos nós.   
            A Família Setembrina abraça a todos os seus familiares e deixa de público o seu grande reconhecimento, o seu imenso carinho e a sua eterna gratidão.   Muito Obrigada!        
 Clara Alves – 12/10/2011.


CRÔNICA DE MORTE PARA SER ANUNCIADA

            E como tinha tanto cruziliense chegando ao Céu, Deus percebeu que tinha de organizar aquele time. E resolveu convocar o Alceu.
            Além de experimentado treinador, “Sô Arça” tinha outra bela qualidade na sua bagagem de serviços prestados: a voz, acostumada a anunciar os “espetaculares” filmes que passavam no velho Cine Vitória, seja “panôramicos”, “vista visions” ou “cinemascopes”. Dessa maneira, a ouvir a voz poderosa, pausada e harmoniosa, todos cruzilienses agora a postos no time celeste, poderiam melhor se organizar, se encontrar, se reconhecer. E Deus viu que isso era bom.
            Assim que o Alceu chegou, o Criador estranhou que ele vinha de macacão, traje usado hiperbolicamente a séculos pelo “Sô Arça”, seja no posto, seja na rua – ao entregar os carros devidamente lavados, abastecidos, calibrados – seja nos treinos do mirim, do infantil, do juvenil, dos aspirantes e dos titulares do valoroso Sete de Setembro Futebol Clube. Deus disse ao Alceu que ali no Céu não carecia de usar aquele traje, havia uma túnica única, da cor do firmamento, a uniformizar e universalizar todas as almas. Mas “Sô Arça” achava que ali chegava era para servir e, de macacão, se sentia mais à vontade para qualquer tipo de trabalho. E não ia se sentir muito bem numa túnica com a cor da camisa do CRAC de Caxambu, se ela fosse pelo menos alvinegra e com uma estrela solitária no peito...
            Deus, então, fez esta concessão: considerou que, uma vez que “Sô Arça” aparecera no Céu no dia em que se celebra a padroeira do Brasil, a Senhora Aparecida, permitiu que ele ficasse de macacão e assim permanecesse também a postos para treinar o time  de cruzilienses. E Deus até trocadilhou, dizendo  para o esquadrão que ali estava um novo técnico “ao seu dispor”. E foi por isso que, no dia de Nossa Senhora da Aparecida, também no Céu se ouviu tanto barulho de foguete, como se ouve em cada cidadezinha do Brasil: é que lá em cima, alguns craques do time de Cruzília, como Covinha, Tutia, Minelli, Fernando, Lili, Soriana, Tuí e o eterno reserva Pauleca, soltaram bastante foguete com a chegada do “Sô Arça”.  E este, ao ver tantos amigos, viu que não seria uma estrela solitária no Céu, sem falar da turma da arquibancada celeste, sô Juca (de boina e um inexplicável jornal para sentar-se em alguma nuvem), sô Totonho do Cantagalo, a Salete, o Élvio, o Jaiminho, tantos, que nem dá para nomear...
            Mas de repente, Deus chamou Alceu num cantinho e falou que, antes de começar seu serviço de treinador, era preciso que “Sô Arça” conhecesse os santos do Céu, pois afinal de contas, a vida dele na terra tinha algo a ver com os santos. “Sô Arça” sempre fora bom, humilde, nunca fizera mal a ninguém, nunca fora impulsionado pela ambição desenfreada, vivera do pouco, do simples, e fizera muitos amigos. Era preciso, urgente, que os santos do Céu recebessem aquele homem alto, de macacão agora eterno, com a mesma saraivada de fogos com que o time de cruziliense havia se manifestado.
            Deus então disse ao Alceu que os santos, em ordem alfabética, iriam se apresentar a ele. “Sô Arça”, ao ver aquela “santaiada”, pois a lista era enorme, e impaciente para treinar seu time, chamou Deus num cantão, e disse:
            - O Senhor me desculpe, se é para apertar a mão desses santos todos, gostaria de, primeiro, apertar a daquele que me é mais chegado, o Nílton Santos!
Caio Junqueira Maciel



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

SETE X MINDURI

DOMINGO, 09 DE OUTUBRO DE 2011 AS 15 HORAS NO CAMPO DO SETE

SETE DE SETEMBRO 1 X 0 MINDURI


 
Júnior Atacante do Sete
Foi um jogaço, duas equipes tecnicamente muito qualificadas... O Sete jogou uma de suas melhores partidas, todos os jogadores individualmente muito bem. Na primeira etapa, foi uma jogo mais pegado, de muita marcação, onde o Minduri foi melhor no início, e o Sete sufocou o adversário na metade final. No segundo tempo, o Sete voltou ainda mais determinado, e logo aos 6 minutos, o camisa 7 Júnior fez o gol do Verdão! A torcida foi a loucura quando o matador juntamente com outros atletas do Sete dançavam o "João Sorrisão" personagem do Globo Esporte.  Após o gol, o Minduri foi pra cima, trocou dois meias por dois atacantes e pressionou o Sete. Mas como sempre, usando a velocidade, o Sete tentava matar o jogo nos contra-ataques. Em um deles, Júnior ganhou na raça do zagueiro Ronaldinho e cruzou na cabeça do camisa 11 Juninho que cabeceou bem, certeiro, para a linda defesa do goleiro Emílio (Anderson goleiro titular do Minduri foi substituído no intervalo por contusão).
No fim, a torcida cantava "Uh, aceita, uh, aceita". No apito final do árbitro, as torcidas sairam civilizadamente encerrando uma bela partida de futebol, limpa e honesta dentro e fora de campo.






Agora o Verdão lidera o Grupo 5 com 8 pontos, seguido por Minduri 7 pontos, Ypiranga 4 pontos e Santanense 3 pontos.